Em 2010 quando ainda estava cursando o 8º Período de minha graduação em Direito, tentei a minha primeira tentativa de passar na prova da Ordem dos Advogados, que por sua vez, era sua primeira versão unificada. Obtive êxito nas duas fases que compõem o processo de aprovação para os quadros de advogados do Brasil. De 2011 em diante passei a exercer a advocacia privada, porém, com o objetivo de ter a prática jurídica exigidas para o cargo de Defensora Pública. No entanto, posso dizer sem ter nenhuma dúvida que a advocacia privada, me escolheu. Fui treinada no processo penal, minhas habilidades foram forjadas na dor. Em cada processo enfrentado, fui tendo a certeza que esse era o meu propósito de vida, investir meu trabalho para que a liberdade fosse restabelecida, para que a família voltasse a ficar completa, para que a paz voltasse a reinar naquele lar, pois se uma coisa, eu passei a ter certeza no exercício da minha linda e amada profissão é que: “o simples fato do cidadão ser investigado, indiciado ou processado tornar-se para o mesmo uma verdadeira sessão fúnebre. E uma coisa é certa, a vida dos envolvidos nunca mais será a mesma”. Advogados preparados buscam amenizar os traumas vividos por seus clientes na condução de um processo judicial. E logo tudo ficou muito claro, e entendi que não tinha nada haver  com a profissão escolhida e sim sobre a habilidade disponível para a profissão, e essa eu tenho! Direito por Amor!